Elba Ramalho
Cajuína (1999)
[Letras de "Cajuína" com Elba Ramalho]

[Verso]
Existirmos
A que será que se destina
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo
E que se acaso a sina
Do menino infeliz
Não se nos ilumina
Tão pouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina

[Verso]
Existirmos
A que será que se destina
Quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo
E que se acaso a sina
Do meninim' infeliz
Não se nos ilumina
Tão pouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
[Intermezzo]

[Verso]
Existirmos
A que será que se destina
Quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo
E que se acaso a sina
Do meninim' infeliz
Não se nos ilumina
Tão pouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina

[Verso]
Existirmos
A que será que se destina
Quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo
E que se acaso a sina
Do meninim' infeliz
Não se nos ilumina
Tão pouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
A cajuína cristalina em Teresina
A cajuína cristalina em Teresina