[Verso 1]
Maria estava à sombra de um marmeleiro
O enfermeiro chegou, ela não viu
Despercebida, levou uma picada
E depois caiu desmaida
E ali mesmo ela dormiu
Em pouco dias seu corpo ficou pesado
Com o barrigão inchado
Mas o pai que era matreiro
Foi ao doutor que não podia fazer nada
Pois essa barriga inchada foi picada de enfermeiro

[Refrão]
Foi picada de enfermeiro
Foi picada de enfermeiro
A barriga está a crescer
E o povo a dizer
Foi picada de enfermeiro

Foi picada de enfermeiro
Foi picada de enfermeiro
A barriga está a crescer
E o povo a dizer
Foi picada de enfermeiro

[Verso 2]
Foi consultar o Tio Zé da farmácia
Que sabe de uma parteira
Para a coisa se arranjar
Mas o remédio é voltar ao marmeleiro
À procura do enfermeiro
Para a examinar
[Refrão]
Foi picada de enfermeiro
Foi picada de enfermeiro
A barriga está a crescer
E o povo a dizer
Foi picada de enfermeiro

Foi picada de enfermeiro
Foi picada de enfermeiro
A barriga está a crescer
E o povo a dizer
Foi picada de enfermeiro

[Verso 1]
Maria estava à sombra de um marmeleiro
O enfermeiro chegou, ela não viu
Despercebida, levou uma picada
E depois caiu desmaida
E ali mesmo ela dormiu
Em pouco dias seu corpo ficou pesado
Com o barrigão inchado
Mas o pai que era matreiro
Foi ao doutor que não podia fazer nada
Pois essa barriga inchada foi picada de enfermeiro

[Refrão]
Foi picada de enfermeiro
Foi picada de enfermeiro
A barriga está a crescer
E o povo a dizer
Foi picada de enfermeiro
Foi picada de enfermeiro
Foi picada de enfermeiro
A barriga está a crescer
E o povo a dizer
Foi picada de enfermeiro