[Verse 1]
Saudade, eu te matei de fome
E tarde eu te enterrei com a mágoa
Se hoje eu já não sei teu nome
Teu rosto nunca me deu trégua
[Bridge 1]
Milagre seria não ver
No amor essa flor perene
Que brota na lua negra
Que seca, mas nunca morre
[Verse 2]
Verdade, eu te cerquei de longe
E tarde eu encostei o medo
Se ontem eu cantei teu nome
O eco já não morre cedo
[Bridge 2]
Milagre seria não ter
O amor, essa rima breve
Que o brilho da lua cheia
Acorda de um sono leve
[Outro]
Irene
Irene
Irene ri
Irene
Irene
Irene ri