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Setenta e Cinco na Casa
[Intro: Zeca]
Sê bem vindo
Madorna 75
[Verso 1: Zeca]
Sê bem vindo à nossa casa isto é Madorna 75
A invadir o rap tuga, fecha a porta no trinco
Não metas dopping no teu coffin, tem cuidado com isso
É divino, acredito no destino aqui o Rap é compromisso
Faz um visto o que tenho visto e não passa ao meu lado
Que é disto que eu respiro e mantém-me acordado
Se eu arrisco não desisto, insisto por ter falhado
É um pai nosso, uma mãe sagrada, sou abençoado
Tira o cavalo da chuva que aqui chove granizo
És um chavalo que canta de galo nem ao estalo ganha juÃzo
Enquanto dás umas passas viajas nessa fumaça
Desaparece o atraso só passas cartão p'a filme
Eu tou no duro quando bulo, não simulo, parto tudo
Rés-do-chão esquerdo, o meu refugio entras calado sais mudo
Rimas aqui são um dilúvio, olha a pinta de um miúdo a surfar no nosso beat
Isto não são os supеr turbo
Fica ligado porque a [?] é demais
Experiências еm batidas sempre foram essenciais
Bocas foleiras, sem caneleiras, ficam nas distritais
Andam às turras na segura por [?] medicinais
E vice-versa diariamente a mente expressa 'tá na tua frente
Sempre quem mais aprende não te interessa
E toma nota reflete, repetidamente não és dierente
Que lentamente a consciência pesa
[Verso 2: Dillaz]
Tropas tão a empurrar na fila p'a ver se anda mais depressa
A tentar avançar, a reclamar, é só conversa
Tu senta-te e faz essa
Chiba-te e confessa
Quantos pénis tu chupaste p'a poder entrar na festa?
'Tou a fazer a cama p'a viver de forma honesta
Não manifesto Hip Hop, Hip Hop é que me manifesta
Mas se é para falar, mohterfucker o teu som não presta
Tens as ideias viradas, tens a patilha na testa
Rappers já 'tão com cara de mau
E metem arame no cu p'a me aleijar o pirilau
Na vertente, nada não 'tás quente, tens um grau
Já te avisaram com a boca, a próxima vez é com um pau
P'a tudo o que é bom Rap é na boa, boy eu digo [?]
Essa rima mas para o que é mau eu só digo, foda-se
Madorna 75 entrando em erupção
Dilatando as pupilas do nossa população
[Verso 3: Vulto]
Isto é Vulto na casa
Setenta e cinco comparça
Madorna na raça
Todos a quererem a taça
Mutilação meterem gatos contra cães de caça
Evolução da mutação e exposição na praça
Código robótico, tópico, ótico, mórbido ou cómico
Cuspo ou vómito
Conhecem ser humano com relato falso e pouco anatómico
Destreza faz de mim aquilo que sou só para poder rimar para além do óbvio
É notório, pelo menos eu faço por isso
Não te vigarizo o que faço digo
O que digo escrevo, o que crio frizo
Não cuspo [?]
Sem qualquer problema receio ao medo
Sob pressão não cedo
Entrelaça o dedo
Vivências doidas aqui nunca foram segredo
Progressão sonora sucessiva em ascensão do meio do degredo
Recordar como tudo começou e está neste momento
Comparações nem vê-las
Quem nos critica nem canta
Armadilhas é só vê-las mostrarem equilibrio na balança
Vou me rir tanto mas para ti, não percas a esperança
De dar a conhecer ao popeye o interior da tua garganta
O meu mal te espanta
Projeto manual vocal, manual disparado por alavanca
Vulto em estado bruto pronto a fazer a cobrança
O Rap está pesado porque o nosso peso faz diferença