[Letra de "Lucidez" com 3030]
[Refrão: Bruno Chelles]
Peço luz pela minha estrada
Ninguém sabe do final
Que sejamos como o Sol
Pra brilhar lucidez
Peço luz pela minha estrada
Ninguém sabe do final
Que sejamos como o Sol
Pra brilhar lucidez
[Verso 1: LK]
E hoje é novo dia de uma vida nova
Sorte constante, paz gigante
Vivo uma melhor versão que antes
O Sol brilhando o mar, acendendo o horizonte
Pra me lembrar que todos problemas são irrelevantes
Limitações dentro de mim, esquece, acabou
Minha proteção é cada vez mais forte onde eu vou
A vida é uma obra de arte
E eu sou o meu maior amor
Pensamento que irradia
Tô na contenção divina
Tô no fluxo e eu achei o norte
O importante é não ter pressa
'Cê sabe, o futuro é a morte
[Refrão: Bruno Chelles]
Peço luz pela minha estrada
Ninguém sabe do final
Que sejamos como o Sol
Pra brilhar lucidez
Peço luz pela minha estrada
Ninguém sabe do final
Que sejamos como o Sol
Pra brilhar lucidez
[Pós-Refrão: Bruno Chelles]
Pra brilhar lucidez
Pra brilhar lucidez
Pra brilhar lucidez
Pra brilhar lucidez
[Verso 2: Bruno Chelles]
Luz, vi a sorte acontecer
Quero despertar
Faz tempo que eu quero saber
Entender, me doar
E eu peço luz pela minha estrada
Nunca falta fé, não vou parar
Sei que é muito longa a caminhada
Ainda tô de pé, não vou parar
Peço luz pela minha estrada
Nunca falta fé, não vou para
Sei que é muito longa a caminhada
Ainda tô de pé não vou parar
[Verso 3: Rod]
Lúcido como um bebê que nasce
O choro sincero de quem não sabe o que espera
Respiro o ar pela primeira vez nessa frase
Minha alma agora berra
Terra embaixo do pé e aviões no céu
Esferas dentro de cada um foi o que Deus nos deu
Fantasma na minha voz, vontade de viver na mata
Toda solução que tu dá luz é um problema que tu mata
Eu faço de qualquer lugar minha casa
Na minha realidade, nenhum ser vulgar me atrasa
Meu anjo da guarda, ele nem disfarça
A luz que tá comigo, então vem, desfaça
Vínculos que não complementam os ciclos
Testa, que eu tô de arco e flecha, mas não de caça
Busco a iluminação, reencarnação, Nikola Tesla
Sou a fresta na caverna de Platão
O mundo me testa, mas sigo na meditação
Distante igual Plutão, vendo o universo inteiro na minha mão Buscando a luz em cada escolha, que o mal encolha
Deus me dê força pra que eu fure todas essa bolhas
Dessa sociedade que vive escondendo suas verdades
Conselhos, metades, espelhos, vaidades
Só quero andar pra frente pra depois poder olhar pra trás
E ver como é que eu pude evoluir com lucidez e paz