[Verso 1: Flip]
A gente se cobra demais por problemas que a gente não é capaz de resolver sozinho
E tenta ficar em paz, consigo mesmo
E mesmo se consigo eu volto atrás e sempre esqueço
Esqueço como faz. Em seu caminho pode aparecer, não desbaratina até o amanhecer, espinho da rosa pode até sofrer, domino demônios antes de perceber, filho bastardo pago pra
Correr, sentido contrário, prato pra comer, cuspido, desgarrado pelo pai também, traído
Por vários até sem ninguém
Jedai nacional olho no dash outro no cash a puta desce eu não passo mal, um assalto
Mental, usando a acsenção em tese, passo ser a prova viva dá existência marionete
[Verso 2: Febem]
Meu sorriso, cadê?
Não sei, pergunte à quem roubou
Descrevo semblante, faça juz, doutor
Cada um cada qual
Deus
Oxalá
Krishna e Buda se vale é a intenção e não quem julga, mental tortura, altonomia rota
De fuga, existência álem crença, ciência faz a sua busca enquanto na terra e um corpo
Carne e osso no jogo faço esborço passarinho pi quero minha fatia do bolo
Parece pecado se inabalado eu não quero beber e nem ser cobrado po uma taça de vinho
Rose, foda-se, me sinto livre, eu posso escolher, foda-se foda-se, se eu não oferecer
Qual que o perigo ou risco da vida de alguém?
Levanta a mão climatizando o som, levanta a mão climatizando o som, levanta a mão
Climatizando o som, o pouco se rende por pouco caixão