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TheGusT MC's
Hierarquia
[Verso 1: Dimomo]
Rapaz o bagulho tá é doido
O Sorriso esconde o choro
No bolso o pouco troco até o pescoço
Poucos tĂŞm tanto, tantos tĂŞm pouco
Os seus serviço serve a serviço de quem tá no topo
Vivendo que nem louco
Vou vendo corpos vagos vagando pelo solo do globo
E os que se foram fique os ensinamentos
Pra que cuidemos de todos
Tornei um tornado um sopro
Confiante desconfiado dos outros e na realidade
O otimismo Ă© o conforto de quem nĂŁo quis enxergar a verdade
Cada vez que vocĂŞ atende aos pedidos da bruxa
A mancha da sua alma torna-se um tanto mais suja
Na chuva um mar de almas desmanchava s
Se mexendo já não havia amor e água
Eles marchavam derretendo
Sabendo que na rua Ă© sujo o jogo o jogo Ă© sujo
A roda vai girando em torno do lucro do luxo
To no trabalho duro sem saber o futuro
Procuro uma luz no escuro, amor sentimento mais puro
Quando me curo, cuido, nĂŁo se apegue muito
Vida noturna "lĂ­ricomo" nunca
Tipo jogar uma pedra na água pra ver se afunda
Fundam fundações assembleias instituições
Criações de hábitos rádios televisões
Tão manuseáveis como dóceis induções
Individualistas golpistas e relações
Florestas primordiais sofrendo devastações
O cardume de egoístas requisita aquisições
Tentativas de evitar supostas revoluções
Segura pra ver se vai ter como


[Verso 2: Jean Tassy]
Dinheiro que chega na mĂŁo de bandido
Sem ter que levantar pistola
Lábia pregando fé manipulada
Visando dinheiro a si prĂłprio degola
Pela gola de sua gravata
Apertada com força por mulher calada
Que tanto doou de todo seu amor
Que sua crença foi despedaçada
Por descobrir que o ego do homem
Prefere o nĂşmero, do que as notas rasgadas
O passo da libertação é decifrar tuas chaves lançadas
Afim de transmutação
O apelo de manipuladores magmáticos
Traz o apetite optado por antipáticos
Convencendo por mĂ­mica
O ato de estender a mão é a ganância cínica

[RefrĂŁo: Jean Tassy]
BabilĂ´nia contra AmazĂ´nia SOS
Mesmo apĂłs a independĂŞncia
Ainda vivem como colĂ´nia
BabilĂ´nia contra AmazĂ´nia SOS
Os zumbis desses palmares
Ainda vivem de insĂ´nia

[Verso 3: PJ]
Corpos incentivados pela prĂłpria famĂ­lia
Aprisionados ambos dias da vida até por quem cria
Domados com ironia vivendo domesticados
Marionetes manipuladas por tecnologia
Cérebros intoxicados isolados do ocultismos
Amolados com ideias ignorantes e falsos estĂ­mulos
Ocultos pra que quer visĂ­vel pros que observam
Compartilham e abstraem todos os sinais e sĂ­mbolos
Falsos caráter por baixo de mascaras bem antiético
Patetas patéticos com escassez de energia
Sucumbindo seu prazer de auto alegria
Afastando-se do seu campo eletromagnético
Carruagens prisioneiras do tempo
Embalagens em reabilitação por quantos
Todas elas recicláveis por possuir epicentro
Aguardando a voz de minerva pra ver o que há por dentro
Dispenso todo rancor mentes de ventilador
Que giram aleatĂłria com bosta sem possuir odor
Conhecidos como do dor doutrinas puros caos
Modificando átomos humanos montando robôs

[RefrĂŁo: Jean Tassy]
BabilĂ´nia contra AmazĂ´nia SOS
Mesmo apĂłs a independĂŞncia
Ainda vivem como colĂ´nia
BabilĂ´nia contra AmazĂ´nia SOS
Os zumbis desses palmares
Ainda vivem de insĂ´nia

[Verso 4: Lks]
Me da um motivo pra
Pra que eu seja emotivo
A essas arrogâncias
Mesmo pressionado too sentindo um forte alivio
Atribuindo aliança e circunstâncias
Uns quero por perto
Outros nĂŁo quero nem a distancia
Vivo "vivĂŁo" e vivendo e sĂł too vendo
Almas penadas penando por matérias e substância
Certo
Nesses, tempo eu prefiro pensar com calma
Hoje pra se da bem na vida
Viu dinheiro negou sua alma
Alguns por uns trocados no futuro num esquece
Que falei no passado muitos estariam se escondendo
Em buracos "mocados"
Faz uma prece que o governante tá governado
E sua próxima arma de defesa e seu exército robotizado

[Verso 5: Don Tex:]
HipĂłcritas que apontam o dedo e me julgam FotocĂłpias Vagando nessa Terra que te sugam
Procurem, cresçam, estudem, fortaleçam
Humildade não se fala atitudes nunca Esqueçam "
Thegustiano" plantando planeta esquisito
Retratando somente o que tem que ser cuspido
ExplĂ­cito, minha aparĂŞncia nunca engana
Crítico, afundou na mentira que já é
Tanta FictĂ­cio, bosta que nem fala na minha frente
Poucos sabem que a realidade é uma análise resistente
Me preocupo com a minha famĂ­lia
E um foda-se pra esses sebosos
Mas a Vida sĂł contraria todos egos caprichosos
Curto minha viagem que o universo Ă© uma ideia
Você só se impõe quando existe uma plateia
Os fatos e relatos estĂŁo sendo abstraĂ­dos
As Máscaras caíram vejo vários corrompidos
No palco sempre citam sua histórias céticas
O fim só justifica o meio num Mundo sem ética
A busca todo dia pelas rimas poéticas
Fechamento bonito conjugado com a cinética
Coragem obtida sofrida teria no dia abrindo ferida
Entenda e aprenda o que move caráter
Sentido que passa vivendo a vida
Cria criatura capacidade envolvida
E que se foda dos que falam da minha erva e minha bebida