Gal Costa
Salvador não inerte / Ladeira do Pelô
Olodum, negro elite, é negritude
Deslumbrante por ter magnitude
Integra no canto toda a massa
Que vem para a praça se agitar
Salvador se mostrou mais alerta
Com o bloco Olodum a cantar
Lê lê ô
Lê lê lê ô, lê lê lê ô
Ê aê a, ê aê a
Lê lê lê ô, lê lê lê ô
Ê aê a, ê aê a
Aganju, alujá, muito axé
Canta o povo de origem nagô
O seu corpo não fica mais inerte
Que o bloco Olodum já pintou
Lê lê ô
Lê lê lê ô, lê lê lê ô
Ê aê a, ê aê a
E eu vou, e eu vou
E eu vou, e eu vou
Vou subindo a ladeira do Pelô
E eu vou, e eu vou ô ô
E eu vou
Na sexta-feira eu vou
Vou subindo a ladeira do Pelô
Balançando a banda pra lá
Oi, balança a banda pra cá
Balançando a banda pra lá
Oi, balança a banda pra cá
Eu falei Olodum, Olodum
Salvador, minha Bahia, capital
Eu falei Olodum, Olodum
Salvador, minha Bahia, capital
Me leva que eu vou
Sou Olodum, deus dos deuses
Vulcão africano do Pelô (ariba)
Me leva que eu vou
Sou Olodum, deus dos deuses
Vulcão africano do Pelô