Erasmo Carlos
Todas As Manhãs
Todas as manhãs quando eu acordo eu me lembro de você
Todos os momentos do meu dia não consigo te esquecer
Diga meu amor o que é que eu faço
Pra não me lembrar do seu abraço, eu preciso te esquecer
Entro no meu carro e ligo o rádio e uma canção que traz você
Tudo que eu vejo de bonito se parece com você
Diga meu amor o que que eu faço
Eu preciso arrebentar de vez os laços que me prendem a você
Chuva fina no meu para-brisa, vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida, pela lágrima caída pela dor da solidão
E a chuva no meu pára-brisa vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida pela lágrima caída pela dor da solidão
Sempre nos lugares onde eu vou alguém pergunta de você
Paro num sinal e olho a rua na esperança de te ver
Diga meu amor o que que eu faço
Tudo faz lembrar você por onde eu passo eu preciso te esquecer