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Fabio Brazza
Vale das Sombras
[Verso 1: Gigante no Mic]
Quem nunca esteve no fundo do poço? Alguém?
Você já esteve lá também?
Talvez você esteja por lá
Talvez sinta que nunca foi ninguém
Talvez vocĂŞ esteja sem lar
Ter uma casa nĂŁo quer dizer que tem
Talvez vocĂŞ esteja num bar
Talvez minta pra si que tá sem
Vontade para ir além mar
Talvez vocĂŞ nĂŁo nade tĂŁo bem
Talvez você se afogue nas mágoas
E se torne seu próprio refém
Talvez você esteja sem fé е sem sorte
Sem rumo е sem norte, cansou de ser forte
No Ăşltimo corte, talvez nĂŁo se importe
No Vale da Sombra da Morte
Mas se tem vida, não é hora do amém!

[RefrĂŁo: Gigante no Mic]
Eu tĂ´ no Vale das Sombras sem chĂŁo
Sobrevivendo com as sobras
Pessoas sĂŁo como pombas que vĂŁo
Pra onde o vento assopra
Se a tua mente te assombra, irmĂŁo
Cê tá cavando sua cova
Pessoas temem a forca, mas dĂŁo
Pro seu carrasco mais corda

[Verso 2: Insan Diego]
Ă€s vezes vocĂŞ chora pensando e agora
Lembra de várias horas por horas
O futuro te apavora, o tempo te devora
Já não contempla o céu, o agora
Não ora, porque perdeu a fé
Porque ainda anda a pé
Tratado como um zé
SĂł por nĂŁo ter um cash
Não conseguir um crédito
Ter que aturar um chefe
Que ainda te explora em DĂłlar
O governo me roubou
Sociedade quer que eu seja outro robĂ´
Servirão sua cabeça de bandeja pro lobo
TĂ´ tentando subir, mas escorrego no lodo
Essa massa é podre eu já sinto o odor
Na vida a gente aprender a conviver com dor
Mas pode bater asas voa alto igual condor
Mas cortam suas asas antes delas se compor. Uow!

[RefrĂŁo: Gigante no Mic]
Eu tĂ´ no Vale das Sombras sem chĂŁo
Sobrevivendo com as sobras
Pessoas sĂŁo como pombas que vĂŁo
Pra onde o vento assopra
Se a tua mente te assombra, irmĂŁo
Cê tá cavando sua cova
Pessoas temem a forca, mas dĂŁo
Pro seu carrasco mais corda

[Verso 3: Fabio Brazza]
Vejo mortos andando
Pensando que estĂŁo vivos
Corpos pulsando
Mas corações vegetativos
Em busca de lenitivos
Os bares e as igrejas estĂŁo cheios
Pelos mesmos motivos
'Tive pensando: o fundo do poço também mata sede
E a dor Ă© a casca do conhecimento se quebrando
É! Como sábios diziam:
Tem sofrimento que nos liberta
E prazeres que nos esvaziam
O homem pensa que Ă© Deus
Eu descobri que nĂŁo sou nada
É que lá de cima a visão é deturpada
Cuidado com a sensação de grandeza
A montanha que Ă© grande, nĂŁo vocĂŞ
Quando descer enxergará com clareza
E o topo do mundo e o fundo do poço
São dois pedaços do meu ser
Um mirando o outro
Olhei nos olhos da morte
A jornada do herói não é subir até o topo mais alto
Mas descer até o submundo de si
E conseguir voltar de lá mais forte

[RefrĂŁo: Gigante no Mic]
Eu tĂ´ no Vale das Sombras sem chĂŁo
Sobrevivendo com as sobras
Pessoas sĂŁo como pombas que vĂŁo
Pra onde o vento assopra
Se a tua mente te assombra, irmĂŁo
Cê tá cavando sua cova
Pessoas temem a forca, mas dĂŁo
Pro seu carrasco mais corda
Eu tĂ´ no Vale das Sombras sem chĂŁo
Sobrevivendo com as sobras
Pessoas sĂŁo como pombas que vĂŁo
Pra onde o vento assopra
Se a tua mente te assombra, irmĂŁo
Cê tá cavando sua cova
Pessoas temem a forca, mas dĂŁo
Pro seu carrasco mais corda